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Vazio .

Sinto-me em obscuridade, procurando encontrar a luz para a paz do meu coração. Tanto tempo acontece isso e não consigo achar solução. Fujo dos meus pensamentos tristes mas mesmo assim não consigo escapar. O que acontece com a humanidade? Que o vazio está tomando conta, o egoísmo se espalha. Do que adianta a vida ter seus momentos de prazer sendo que a maioria é sem amor, sem compaixão. Queria poder ter nascido há 100 anos, pois não tinha essa banalização que é hoje e havia mais respeito e benevolência.
Existem pessoas que me acham estranha, por ser tão sensível e impulsiva com as demonstrações do meu sentimento. Busco a compreensão dos outros, mas já percebi que para isso preciso estar bem comigo mesma. Reparei ainda mais que amigo de verdade está ao seu lado em todas as horas, pois aquele que quer só na hora do divertimento é colega. É preciso conquistar o amor, admiração e compreensão das pessoas, mas hoje em dia já se tornou uma raridade.
O vazio se tornou tão comum que o mundo agora acha tão natural e deixa aumentar sem querer. A fuga de relacionamentos cada vez mais transparece e a solidão aumenta problemas e estresses. Por que querer ser sozinho? Por que desacreditar no amor? A humanidade está cada vez mais mesquinha e pequena. Rezo para que um dia todo o amor volte, pois assim haverá paz!

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Sedução

A palavra sedução é a mais usada entre quase todas do sexo feminino, que faz mostrar a sua sensualidade, a sua vontade, a sua paixão para o outro e para você mesma, querendo acreditar no seu poder de mulher. O poder da sedução faz a vida feminina crescer, deixando o desejo aumentar, e o prazer sentir. Usamos os nossos cinco sentidos como ninguém: o olfato para sentir o cheiro do outro, o tato para tocar suavemente, a visão que nos traz o olhar sensual, a audição que nos faz ouvir o prazer, e o paladar que nos faz sentir o gosto do beijo apaixonante. A palavra sedução pode ser considerada o sinônimo de mulher, porque quem mais aproveita esse dom somos nós, que conseguimos mostrar a nossa atração , a nossa “malicia” , e a sutileza do nosso desejo.

24o dia em casa

 Há 8 anos me apresentava pela primeira vez no teatro. Um sentimento único e inigualável tomava conta de mim. Iniciei em um monólogo com texto da Clarice Lispector e após contracenava com personagens incríveis de um conto. Foi uma experiência transcendental, na qual minha mãe e avós acreditaram só ali no meu potencial como atriz.  Cresci ouvindo que precisava ter algo concreto, como uma faculdade que ajudaria trabalhar em uma empresa, segui. Sou hoje formada, carrego meu diploma e trabalho na área de Marketing. Agora penso, o caminho que tracei foi o que eu queria ou o que esperavam de mim? Venho refletindo que é tarde demais ser o que sonhava quando adolescente. Será que estou louca ou realmente tomando um choque de consciência?  Sou apaixonada por artes, música, teatro, filmes e novelas. Até hoje, assisto um belo filme de época, me imaginando interpretando alguma cortesã ou princesa. Sonho acordada em ter outra vida, mas paro e penso "Será que é imaturidade minha? Medo de enca
“Eu quero a sorte de um amor tranquilo Com sabor de fruta mordida Nós na batida no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão Ser tua comida Todo o amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia“ Cazuza